A vida para plantas em uma base militar pode ser difícil. Soldados em treinamento, máquinas de guerra pesadas e explosivos poderosos têm seu preço. Depois, há o resíduo tóxico dos explosivos, que pode demorar por anos e é prejudicial para plantas e humanos. Estima -se que 15 milhões de acres de terras militares são consideradas contaminadas, e o Departamento de Defesa estima que custaria entre US $ 8 e US $ 35 milhões para limpar tudo.
TNT (trinitrotolueno), um dos explosivos mais usados, apresenta um desafio específico para os esforços de limpeza. As plantas não podem digerir a toxina, o que dificulta a recuperação da vegetação em áreas com esse tipo de poluição. Mas os pesquisadores identificaram recentemente uma enzima em uma planta de teste que reage negativamente com a TNT. Plantas sem a enzima, descobertas, os pesquisadores foram capazes de quebrar a toxina e prosperar no solo contaminado com TNT.
“O TNT é menos tóxico pela adição de açúcares e moléculas similares, o que permite que a planta trave esses produtos químicos nas partes lenhosas da planta”, explicou Elizabeth Rylott, um dos autores do estudo recente, para Serra em um email.
Os cientistas levantam a hipótese de que as plantas que não têm a enzima podem ser produzidas através de técnicas de criação moleculares, e esperam replicar os resultados com uma planta resistente, como o Switchgrass, que é resistente ao fogo, nativo de muitas bases militares e resistente o suficiente para suportar os bandidos.
Com sorte, o Super Switchgrass sobreviverá às duras condições de vida em bases militares e com sua nova capacidade de tolerar a TNT, ajudará a desintoxicar a terra contaminada.