Como escreveu Eugénio de Andrade, as palavras são como um cristal, algumas um punhal, um incêndio, outras, orvalho apenas. Como descrever as mil maneiras de ser árvore e de ser flor, mil maneiras de ser ave e de ser peixe? A palavra, obra-prima da singularidade humana, é preciosidade para o poeta e valor para o cientista.
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