De onde viemos?

Cristina Pereira
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Alguns antropólogos desconfiam de todos estes estudos essencialmente genéticos. Para eles, a raiz está demasiado perto no tempo. Só o mais recente fóssil humano tem cerca de 150 mil anos. Segundo eles, todas as conclusões serão diferentes se as taxas de mutações consideradas forem outras.

Parece, pois, relançada a discussão sobre a origem do Homem. Aguardemos o que o novo milénio nos trará sobre o nosso passado. 

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