A história da cerveja

UNICER – Comunicação e Relações Públicas
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A cerveja e a saúde

De todas as bebidas ligeiramente alcoolizadas a cerveja é, sem dúvida, uma das mais sãs. Antes de mais, pela qualidade das matérias-primas utilizadas e equilíbrio dos seus componentes, pela natureza do seu processo industrial adoptado, devidamente adequado à produção de uma eminentemente natural e pelas condições de extrema higiene em que o mesmo se desenvolve. 
 
Na sua composição encontra-se o álcool, que varia, em regra, entre 3 a 5% conforme os diferentes tipos de cerveja, quantidades importantes de vitaminas do grupo B e a vitamina PP, teores significativos de fosfatos, aminoácidos e hidratos de carbono.

Estudos feitos por médicos e especialistas alimentares revelam que o consumo moderado de cerveja tem um efeito estimulante sobre as funções digestivas, melhorando a função hepática e a função intestinal, exerce um efeito calmante sobre o sistema nervoso, estimula o metabolismo e pode ter uma acção benéfica sobre as pessoas sujeitas a doenças de pele. São igualmente conhecidos os seus efeitos diuréticos.

A imagem popular, criada ao longo dos séculos, ainda hoje associa a cerveja à boa saúde moral e física. O bebedor de cerveja é sempre apresentado como uma personagem jovial, alegre e cheia de vida. E nos países anglo-saxónicos existem inúmeras canções que se entoam, com alegria, à volta de uma caneca da divina cerveja.

O brinde à sua saúde será, pois, mais apropriado quando feito com um copo de cerveja espumosa, viva e reconfortante.

Uma boa cerveja

É fundamental a forma como se apresenta um bom copo de cerveja: espuma abundante e cremosa, líquido límpido e suavemente borbulhante como se estivesse ‘vivo’, temperatura correcta para permitir apreciar em pleno as qualidades do seu gosto e do seu aroma.

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