A história da cerveja

UNICER – Comunicação e Relações Públicas
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O fabrico da cerveja começou por ser uma actividade familiar, como cozer o pão ou fiar o linho. Pouco a pouco, à medida que cresciam os aglomerados populacionais e que se libertavam os servos, entre os séculos VII e IX, começaram a surgir artesãos cervejeiros, trabalhando principalmente para grandes senhores e para abadias e mosteiros. E quando, a partir do século XII, o fabrico da cerveja passou também a ser dominado pelos burgueses, depressa pequenas fábricas proliferaram na Europa Central.

Em Portugal, desde o século XVII que há notícia de se consumir cerveja e tanto assim que havia nessa época, em Lisboa, um Pátio da Cerveja, na antiga freguesia da Conceição Nova. O gosto pela cerveja foi crescendo, pelo que em 1801 se regista a existência de nada menos que sete fábricas de cerveja e bebidas gasosas na cidade do Porto. 
 
Em 1834 fundou-se, em Lisboa, a Fábrica da Trindade e em 1890 constituiu-se a Companhia União Fabril Portuense que aglomerava as sete fábricas existentes. Em 1977, foi constituída a UNICER, com a nacionalização da CUFP, da Companhia Portuguesa de Cervejas (COPEJA), de Santarém e a União Cervejeira (IMPERIAL), de Loulé.

Ao mesmo tempo constituiu-se, também, a CENTRALCER, com a nacionalização da Sociedade Central de Cervejas e a Companhia de Cerveja de Portugal (CERGAL).

Os componentes da cerveja

O traço comum da bebida que, ao longo dos tempos, foi incluindo na designação de cerveja, é como se referiu, a sua obtenção a partir de cereais. E o facto de ter sido a cevada um dos primeiros cereais extensivamente cultivados pelo homem faz supor que depressa tenha sido reconhecida a sua especial aptidão para o fabrico de uma bebida fermentada.

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