Assim, três anos depois do desastre provocado pelo Prestige, Portugal continua sem os meios adequados de vigilância e combate à poluição marítima, pelo que não estamos capacitados para prevenir nem minimizar os desastres provocados por derrames de substâncias perigosas nem para proteger os recursos naturais marinhos.
Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
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Hélder Spínola, Presidente da Quercus, 937788472 ou 964344202