Biomonitorização da qualidade das águas superficiais nas Ribeiras de Monfurado

Carla Gonzalez e Cristina Branquinho – Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da FCUL
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Esta capacidade decorre do facto de que os musgos aquáticos são bons acumuladores de poluentes, graças à constituição bioquímica das suas paredes. Por outro lado são bastante tolerantes aos poluentes, sobrevivendo em locais muito poluídos. Os musgos aquáticos concentram os poluentes a níveis dos mais elevados do ecossitema aquático.

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