Pela Serra do Caramulo

Leonor de Almeida (texto) e José Romão (fotos)
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As velhas termas, o balneário mandado construir pela Rainha D. Amélia, estão a ser reconstruidas e , ao que consta, equipadas com os mais modernos sistemas de massagens , com mais piscinas, salas de animação termal, etc.


Entramos nas Termas, no seu largo , e o espectaculo é sempre o mesmo . Gente embiocada, tipo Irão em época de ayatollahs, cheiro a diabo... o sulfídrico que tão bem faz à saude dos narizes e dos ossos!


No largo, de uma enorme bacia de pedra, fervilham as águas e espalha-se o vapor curativo que já os Romanos souberam aproveitar.Indo pela estrada junto ao rio Vouga, a meio caminho entre a ponte sobre o rio e o INATEL Palace, à esquerda podem ver-se os vestígios da famosa Balneum dos romanos, depois utilizadas por D. Afonso Henriques, ao que se conta, para se curar de uma perna quebrada na batalha de Badajoz. 


Fotografias de José Romão

Bibliografia

Henriques, J. A. (1886). Uma excursão botânica à serra do Caramulo. Bol. Soc. Brot. IV, pág. 80-125

Willkomm, M. (1900). As regiões botânicas de Portugal Bol. Soc. Brot. XVII, pág. 89- 154

 

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