Silves, a Xelb islâmica

Leonor de Almeida (texto) e José Romão (fotos)
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. Ribeira de Odelouca - a ribeira da lenda da paixão de uma princesa moura por um príncipe cristão. Contra a vontade do pai, a princesa segue o príncipe e fogem para a ribeira. Já se sabe que estas histórias de príncipes e de princesas nem sempre acabam bem. E a pobre princesa moura, na ânsia de alcançar o seu amado, cai na ribeira e afoga-se. O pai, desesperado, chama-a: "Oh! de louca!..."

. Teatro Gregório Mascarenhas - teatro de estilo italiano, de meados do século XIX. Tem o nome do seu arquitecto, que foi também o construtor do edifício da Câmara Municipal de Silves. 
 
. Cruz de Portugal - cruzeiro quinhentista de calcário branco. Representa Cristo crucificado e a descida da cruz. Fica na saída para S. Bartolomeu de Messines.

. Igreja da Misericórdia - templo quinhentista com traços manuelinos bem patentes na janela lateral.

. Ermida de Nossa Senhora dos Mártires - fundada no século XII, nada resta da traça primitiva. A fachada é setecentista. Estão aqui sepultados os cruzados que morreram ao auxiliar D. Sancho I na primeira tomada de Silves aos árabes, em 1189.

. Pelourinho

. Museu Municipal

. Fabrica do Inglês - antiga fábrica de cortiça, agora transformada em Museu da Cortiça, complexo de restaurantes, e esplanada onde decorrem espectáculos, à noite, incluindo projecções laser sobre água.

 

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